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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Exposição fotográfica homenageia Makota Valdina - BA

A mostra apresenta 60 imagens de 11 fotógrafos baianos com diferentes olhares sobre a cultura negra, numa celebração aos 67 anos de Valdina    

O Teatro Vila Velha recebe no dia 15 de dezembro, às 19h, a exposição "A Cultura Negra e Suas Cidades - Uma Homenagem a Makota Valdina". A mostra fotográfica reúne um acervo com 60 imagens registradas em diversas locações como Salvador, Cuba e Paris, por diferentes fotógrafos e tem por finalidade celebrar a beleza da cultura negra e homenagear os 67 anos de Makota Valdina. As fotos estarão à venda durante a mostra. Na abertura, haverá coquetel e pocket show com o cantor e percussionista Peu Meurray. A entrada é gratuita.
 
SERVIÇO:
Exposição fotográfica "A Cultura Negra e Suas Cidades - Uma Homenagem a Makota Valdina"
Abertura: Coquetel e pocket show com Peu Meurray
Data: 15 de dezembro de 2010
Horário: 19h
Local: Foyer do Teatro Vila Velha [Av. Sete de Setembro, s/n - Passeio Público - Campo Grande – Tel.: 3336-1384]
Entrada franca
Informações à imprensa:
Fernanda Miranda e Lívia Rangel
Via Press Comunicação fernanda@viapress.com.br
(71) 3505-0000/04/15
www.viapress.com.br

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Criatividade é tema de homenagem a Mestre Didi - BA

Na última sexta-feira (10), no Palacete das Artes, na Graça, em celebração aos 93 anos de Deoscoredes Maximiliano dos Santos – Mestre Didi, sacerdote-artista e mais antigo descendente no Brasil do reino do Ketu, a Secneb – Sociedade de Estudos da Cultura Negra no Brasil realizou Seminário e lançamento do livro: Criatividade Âmago das Diversidades Culturais - A estética do sagrado. O objetivo da publicação é estimular a pesquisa e o debate em torno de conceitos sobre diversidade, criatividade e cultura. Anexo ao livro, um CD com as saudações e cânticos ritualísticos que permearam o evento, com destaque às recitas do Awise Professor Abimbola.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sarau literário regado a pizza no Sankofa Bar - BA



NOITE DE PIZZA
Muita pizza e poesia com temática negra, engajada e divergente.
Dia 13 de NOVEMBRO NEGRO de 2010
 
Com pouco mais de um ano, o Sarau Bem Black, promovido pelo coletivo Blackitude, vem se consolidando como ótima opção nas noites de Quarta-feira no Pelourinho, no Sankofa African Bar. A ideia do sarau é servir como um espaço aglutinador para quem gosta de ouvir e recitar poesia e também para aqueles que desejam conhecer outras vozes da poética baiana.
Esse mês o Novembro é ainda mais negro, pois é lembrado também o centenário da Revolta da Chibata. Deixamos aqui nossa homenagem à João Cândido e ao eterno Zumbi.
E para celebrar tudo isso, estaremos recebendo toda essa magia declamada aqui mesmo em nossa cozinha – e claro, acompanhados sempre de muita pizza e sucos deliciosos!
Garanta sua presença e reserve logo sua vaga!

NOITE DE PIZZA
13 de NOVEMBRO de 2010 | 18hrs | R$10 [entre e coma à vontade]
Rua do Passo, Nº 40, Pelourinho | Próximo a Igreja do Carmo
Quer falar conosco?!
(71) 3488 2756 | 8837 4963 | 8821 4260
rangovegan@gmail.com

domingo, 7 de novembro de 2010

Bando de Teatro Olodum estréia novo espetáculo – BENÇA


 

Para celebrar seus vinte anos de existência, o Bando de Teatro Olodum estreia o espetáculo “Bença”, com patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet. Em Salvador, a montagem fica em cartaz de 5 a 28 de novembro, no Teatro Vila Velha, enquanto o Rio de Janeiro terá temporada de 3 a 12 de dezembro, no Teatro Tom Jobim, no Jardim Botânico. O respeito aos mais velhos é o mote da peça teatral, que propõe o resgate da memória cultural da humanidade. Em cena, os 19 atores e dois músicos contracenam com os depoimentos em vídeo de Bule-Bule, Cacau do Pandeiro, D. Denir, Ebomi Cici, Makota Valdina e mãe Hilza, figuras emblemáticas e guardiãs da cultura popular.
Em cartaz até 28 de novembro, “Bença” marca ainda a volta de Márcio Meirelles como diretor de teatro, fato que não acontece há quatro anos, quando ele assumiu a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. “Posso definir esse trabalho como um espetáculo de instalação, que eu fui descobrindo como fazer durante o próprio processo”, reflete Meireles.  Os diálogos abstratos de enredo bem tramado ganham corpo num palco com 20 metros de boca de cena. Nesse espaço, os vídeos conduzem o espectador para o sentido do espetáculo, que pode escolher que imagem quer acompanhar entre os três telões de exibição simultânea.

Com linguagem contemporânea e não linear, a peça, ao falar dos mais velhos, trata a passagem do tempo como algo construtivo e enriquecedor. Não um tempo cronológico que simplesmente passa, mas o tempo das coisas, ou seja, ele é circular e traz benefícios.
Com isso, a montagem também passa a mensagem do saber envelhecer bem. “Em nossas entrevistas, encontramos líderes que parecem resistir ao extremo e se mantêm vivos apenas esperando que alguém chegue para substituí-los. Isso resume bem o nosso trabalho de garimpagem do conhecimento – um conhecimento que não se encontra nos livros e que acaba se perdendo se não for resgatado”, afirma a diretora de produção Chica Carelli. Nesse sentido, “saber envelhecer bem” pode ser interpretado como aprender a entender, a dosar e a dominar o tempo. Na fala do cordelista Bule Bule, “quem sabe viver espera a morte com grandeza e produz bastante, até no último momento. Deixa um legado para se comentar e continua vivendo através da sua obra em outras matérias. Se for manso com o tempo, convive com ele e chega onde deseja”.

No que retoma o respeito aos mais velhos, “Bença” fala também das crianças. “Na minha família, o reconhecimento do saber dos idosos sempre foi natural. Minha bisavó era a vedete da contação de histórias e todo mundo ficava quieto para ouvir”, diz Zebrinha, coreógrafo da peça. Ele complementa com um alerta: “os velhos precisam ser preservados mesmo como pessoas físicas”. De fato, o pensamento corrobora com a fala de Makota Valdina em um dos vídeos quando ela lembra que em tempos passados a relação com a antiguidade envolvia uma reverência mais forte. “Dá-se muito valor ao que é novo, ao que é moderno, mas o que é velho está ficando em desuso”, afirma a educadora.

Com essa energia ancestral de orixá, tudo conspira a favor de uma justa homenagem à companhia negra mais popular e expressiva da história do teatro na Bahia.

05 a 28 de novembro, 20 hs, R$ 20 e 10.

Fonte: Evolução Hip Hop

OQUADRO faz show pelo Conexão Vivo na sala do Coro - BA


O Quadro 

Musicalidade intensa e à flor da pele. Rimas certeiras e com temas que vão de encontro a qualquer espécie de limitação temática. Esses sãoalguns dos atrativos que uma das mais festejadas bandas de hip-hop do Brasil, OQuadro, de Ilhéus (BA),  vai levar ao palco da Sala do Coro, Teatro Castro Alves, em Salvador, no próximo dia 8 de novembro. A apresentação faz parte do projeto Conexão Vivo e será transmitida em rede nacional através da Rede Brasil. Na ocasião serão captados áudio e vídeo do segundo DVD da banda.
Especialistas e pessoas do meio musical não pestanejam em ressaltar as virtudes da rapaziada. “O grande diferencial deles é que além de terem uma musicalidade surpreendente, fogem da mesmice percebida no estilo”, destaca Buguinha Dub, produtor musical, engenheiro de som da NaçãoZumbi e mentor do projeto Vitrola Adubada. “Sem dúvidas um talento ímpar, e com certeza uma das melhores coisas brotadas nessa terra nos últimos anos”, afirma Romualdo Lisboa, diretor do Teatro Popular de Ilhéus e gestor do Ponto de Cultura da Casa dos Artistas.
Para o encerramento da temporada deste ano em Salvador, o ConexãoVivo fará uma grande festa, no dia 04/12, na Concha Acústica do TCA. Uma das atrações da noite, será a consagrada Nação Zumbi (PE), e duas outras atrações serão escolhidas por votação popular, entre os 10 artistas selecionados que participaram dos shows na sala do Coro. Para votar em OQUADRO basta acessar o link http://o-quadro.conexaovivo.com.br/ e clicar em “Vote neste Perfil Edital Sala do Coro”. A votação vai até 26 de novembro.

NOVEMBRO NEGRO COM OQUADRO – Jef Rodriguez, um dos MCs da banda, afirma que esse mês será o que ele intitula de “Novembro Negro d’OQuadro”. E com toda razão. No período do ano em que é celebrada a Consciência Negra, a banda está com uma vasta agenda a ser cumprida no Estado. Além da apresentação no TCA, o grupo fará oshow de encerramento do projeto “Festejo de Ogans”, em um dos mais antigos terreiros de candomblé angola da Bahia, o Matamba Tombenci Neto, em Ilhéus, no dia 20. E nos dias 23, 24 e 25 em parceria com oColetivo Prumo, OQuadro e o Terreiro de Matamba Tombenci Neto  levarão às cidades de Itapetinga, Vitória da Conquista e Porto Seguro oespetáculo “INgomas”, premiado no edital de Circulação Musical da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB).

SERVIÇO:
OQUADRO – CONEXÃ
O VIVO
DATA: 08/11/2010

LOCAL: SALA DO CORO – TEATRO CASTRO ALVES (TCA)

HORÁRIO: 20H

INGRESSOS: R$ 2,00 (INTEIRA) E R$ 1,00 (MEIA)

Fonte: Evolução Hip Hop 

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Show gratuito de Clécia Queiroz, no Pelourinho - BA

(Clique na imagem para ampliá-la)
 
Durante sete dias (23 a 29 de outubro/2010), Salvador recebe grupos culturais, pesquisadores e gestores públicos para celebrar e discutir políticas de promoção da diversidade. O evento acontece em vários pontos do Pelourinho, especialmente em suas ruas e na Praça das Artes, como parte integrante da programação cultural da região.
Clécia Queiroz vai estar apresentando o show Samba de Roque dentro do evento, dia 28/10 às 19h, na Praça das Artes.  No mesmo dia teremos a apresentação do mestre Bule-Bule e o grande Samba Chula Filhos da Pitangueira.
Esperamos você por lá. Venha sambar com a gente!

SHOW DE CLÉCIA QUEIROZ - 28 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) - ÀS 19h - PRAÇA DAS ARTES - PELOURINHO - EM CIMA DO ESTACIONAMENTO WELL (Grátis)
 
INFORMAÇÕES:
Janaina Costa
www.comunicacaojanainacosta.blogspot.com
Produção Clécia Queiroz
71 - 92792763 / 88329352

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Espetáculo "Ancestralidade", em Santo Amaro - BA

 (Clique na imagem para ampliá-la)
 
Na nossa cultura muitas vezes nós nos esquecemos de celebrar a memória, daqueles que mesmo afogados no mar de dor, não deixaram de semear sabedoria e conhecimento.  Mas quando falo de celebração não estou me referindo diretamente a culto religioso, nem estou falando de uma festa...  Refiro-me a um tipo de celebração que se faz no silêncio da noite ou no calor do sol do meio dia, por exemplo. Celebro a memória dos meus antepassados quando entro na roda de samba , quando canto um lamento, quando eu como vatapá, quando eu toco tambor,quando choro em silêncio, quando tranço os meus cabelos e quando eu olho o mar dançar  e cantar para mim.
No dia 05 de novembro estaremos no teatro Dona Canô cantando, dançando, falando e expressando de todas as formas a nossa ancestralidade.  O grupo de dança Equilíbrio, o grupo de rap Conexão Virtude a cantora Inaura, o dançarino Léo Araújo e a Banda de Meninos de Fé prepararam um espetáculo cheio de encanto e magia.
O QUÊ? Ancestralidade - um espetáculo que une a dança, música e o teatro para falar um pouco sobre a herança cultural dos nossos antepassados.
ONDE?  Teatro Dona Canô(Santo Amaro-BA)
QUANDO? 05 de novembro de 2010
QUE HORAS?  Das 20:00 às 21:00 horas
QUANTO? R$ 4,00(quatro reais) inteira e R$ 2,00( dois reais) meia entrada, mas estamos com uma promoção onde todos poderão pagar meia entrada. 
 
O ESPETÁCULO ANCESTRALIDADE SERÁ APRESENTADO PELO GRUPO DE DANÇA EQUILÍBRIO  COM PARTICIPAÇÃO DE INAURA, LÉO ARAÚJO, DA BANDA MENINOS DE FÉ e DO GRUPO CONEXÃO VIRTUDE.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Leitura dramática apresenta obra inédita de Soyinka

Escritor nigeriano ainda é desconhecido no Brasil


“Ópera da malandragem”, texto inédito do escritor nigeriano Wole Soyinka, Nobel de Literatura, ganha leitura dramática no Teatro Martim Gonçalves na próxima terça-feira (dia 26 d outubro), às 18h, com entrada franca. Apesar de ser respeitado no mundo inteiro e ter ganhado um Nobel em 1986, Soyinka continua inédito no Brasil. Mas um projeto conjunto do Instituto de Letras e da Escola de Teatro da UFBA vai por fim a esse ineditismo a partir da realização da leitura dramática do texto Opera Woniosi, que ganhou o título em português de “Ópera da malandragem”. A direção da leitura será de Paulo Dourado e tem no elenco nomes como Frank Menezes, Mariana Freire, Sérgio Guedes, Daniel Rabelo, Elmir Mateus, Psit Mota e Urias Lima. Ao todo, são 28 atores e mais dois percussionistas-estudantes da Escola de Música da UFBA, Anderson Pitti e Nielton Marinho.

A equipe de tradutores foi coordenada pela Prof. Silvia Anastácio, do ILUFBA, e o trabalho durou mais de um ano. Ópera da Malandragem é uma releitura do original de B. Brecht “A ópera dos três vinténs”, que foi transposto para uma realidade nigeriana de corrupção e deslumbramento do colonizado diante do colonizador. O malandro Macknavalha casa-se com a filha do chefe dos mendigos e a partir daí é revelada toda uma rede de corrupção que vai até o Imperador em vias de ser coroado. A leitura terá transmissão pela Web Rádio da Escola de Teatro, no endereço www.radio.teatro.ufba.br.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Espetáculo Iauretê - BA

Grupo de Teatro Palmares Iñaron & Oficina de Investigação Musical apresentam:             
                                                                                                                                                
                          
                                   Confira o nosso blog: www.palmaresinaron.blogspot.com

IAURETÊ
O grupo de Teatro Palmares Iñaron comemora 33 anos de história com a montagem do espetáculo IAURETÊ. A peça é uma livre adaptação do conto Meu Tio O Iauaretê de Guimarães Rosa e da obra literária Maíra de Darcy Ribeiro e  cruza as histórias de dois personagens: Oxim um místico caboclo onceiro, interpretado por Victor Kizza (Barrela, Uma Mulher Vestida de Sol)  e Mehín Índio que ganha vida com a interpretação de Maria Janaína (Água que Lava Alma) e revela a ancestralidade e os impactos da civilização nos povos indígenas brasileiros. IAURETÊ é adaptado e dirigido por Lia Spósito (Macunaíma, Cangaço, O Trem Baiano) e ainda conta com a direção musical de Bira Reis e a orientação artística de Antônio Godi.

O espetáculo IAURETÊ realiza-se no Espaço Cultural Oficina de Investigação Musical - O.I.M localizado na Rua Portas do Carmo, 24 - Pelourinho (ao lado da Casa de Jorge Amado) no Largo do Pelourinho. A temporada da peça no Centro Histórico se estende até o final do mês de outubro, realizando apresentações todas as quintas-feiras de outubro (14, 21 e 28/10) sempre às 20 horas.
 
A partir do dia 05 de novembro o espetáculo IAURETÊ iniciará sua temporada no Teatro SESI Rio Vermelho todas as sextas-feiras (05, 19, 26/11 e 03/12) 20 horas até o dia 03 de dezembro (exceto 14 de novembro que o grupo estará cumprindo agenda de viagem).
                        
 Confira o nosso blog: www.palmaresinaron.blogspot.com

Ficha Técnica
Texto: IAURETÊ (Adaptação das obras; Meu Tio O Iauaretê de Guimarães Rosa e Maíra de Darcy Ribeiro)
Adaptação e Direção: Lia Spósito
Elenco: Maria Janaina e Victor Kizza
Orientação Artística: Antônio Godi
Direção Musical e Multimídia: Bira Reis
Percussão: Quiones (Zorival Santos)
Produção Executiva: Victor Kizza
Assistente de Produção: Heloisa Jorge
Iluminação: Everton Machado
Assistente Técnico: Nildo
Fotografia: Aldren Lincoln
Programação Visual: Letícia Martins

Divulguem!


Victor Kizza
(71) 9188-3292
 Palmares Iñaron - Teatro Étnico
www.palmaresinaron.blogspot.com

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Mostra presta homenagem o ator Mário Gusmão: “o anjo negro” do teatro e do cinema na Bahia - BA

Exibição de filmes com atuação do ator cachoeirano marca início das atividades do Cineclube Mário Gusmão nas cidades de Cachoeira e S.Félix.

A mostra Mário Gusmão: o anjo negro da Bahia apresentará, para o público de Cachoeira e S.Félix, entre os próximos dias 16 e 28 de outubro, com sessões gratuitas, uma parte significativa da atuação no cinema de um dos mais importantes atores negros da Bahia. A homenagem ao ator cachoeirano marca o início das atividades do Cineclube Mário Gusmão, projeto de extensão do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB, que conta com o apoio das prefeituras de Cachoeira e S.Félix.

O Cineclube Mário Gusmão estréia, com esta homenagem, suas três sessões permanentes: as sessões Quartas Baianas e Cinema Brasil, que terão periodicidade semanal, sempre às quartas e quintas, às 19h30, no Auditório Fundação Hansen-Bahia, e a sessão Cine Paraguaçu Itinerante, realizada quinzenalmente, em praça pública, sempre numa localidade diferente dos municípios vizinhos de Cachoeira e S.Félix.

Para apresentar Mário Gusmão às novas gerações, o projeto Cine Paraguaçu Itinerante dá início às suas atividades, no próximo sábado, 16, na Praça da Aclamação de Cachoeira (Largo da Câmara Municipal de Vereadores), com a exibição do documentário “Mário Gusmão: O anjo negro da Bahia” (2006, 50 min.), de Elson Rosário, sobre a vida e obra deste ator, dançarino e coreógrafo que nasceu em Cachoeira, em 1928, e conquistou espaço no teatro, no cinema e na televisão nos anos 60 e 70, construindo uma trajetória de luta contra o racismo.

Na sessão oficial de abertura do Cineclube Mário Gusmão, no dia 20, às 19h30, no Centro Cultural Dannemann, será exibido, em parceria com o projeto Quartas Baianas, “O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro” (1969), um dos mais belos filmes de Glauber Rocha, com fotografia colorida de Affonso Beato, e que deu notoriedade internacional a esse ator negro, homossexual, que morreu pobre, sem o reconhecimento em vida de sua importância para a expressão do negro nas artes dramáticas na Bahia e no Brasil.

“Mário Gusmão é o precursor de uma expressão negra no teatro e no cinema, ele veio antes do Bando de Teatro Olodum, foi o primeiro ator negro a ser formado pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia”, contextualiza o diretor de teatro, ex-diretor do Vila Velha, onde Gusmão atuou durante muitos anos, e atual secretário estadual de Cultura, Márcio Meirelles, que participará de debate com platéia após a sessão. Estarão presentes também os diretores Élson Rosário e José Umberto.
 
A sessão Quartas Baianas é realizada há seis anos na Sala Walter da Silveira, em Salvador, através de parceria entre a Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV) e a Diretoria de Audiovisual da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Dimas/Funceb), contribuindo para a difusão do cinema produzido na Bahia. Agora, chega também ao recôncavo baiano.

Na abertura da Sessão Cinema Brasil, no dia 21 (quinta-feira), às 19h30, no Auditório Fundação Hansen-Bahia, serão exibidos o curta-metragem “Troca de Cabeça” (1993), de Sérgio Machado, e o longa-metragem “O Anjo Negro” (1972), de José Umberto.

O primeiro traz Gusmão em um de seus últimos trabalhos no cinema, alguns anos antes de morrer, ao lado de outro grande ator negro, Grande Otelo, que se despede de uma impressionante trajetória no cinema nacional com este filme. Já em o “Anjo Negro”, um clássico do cinema marginal baiano e brasileiro, Gusmão está no auge de sua carreira, no papel do protagonista Calunga, um exu que se instala misteriosamente na sala de jantar de uma família patriarcal burguesa. O diretor José Umberto participará de debate após a sessão.

A mostra segue na semana seguinte, nos dias 27 e 28, às 19h30, no Auditório Fundação Hansen-Bahia, quando serão exibidos os filmes “O Caipora”(1963), de Oscar Santana, na sessão Quartas Baianas, e “Dona Flor e seus Dois Maridos (1976), de Bruno Barreto, na sessão Cinema Brasil. Filme realizado no contexto do ciclo baiano de cinema (1959-1965), dirigido pelo veterano produtor e diretor baiano Oscar Santana, que também participa de debate com a platéia, “O Caipora” traz Gusmão em sua primeira interpretação no cinema, na pele de um capataz. É uma de suas atuações mais destacadas e menos conhecidas.

Confira programação completa da mostra:

Mostra “Mário Gusmão: o Anjo Negro da Bahia”
de 16 a 28 de outubro

16/10 (sábado)
Sessão Cine Paraguaçu Itinerante |  Largo da Câmara Municipal de Vereadores de Cachoeira | 19h30.
Mário Gusmão: O Anjo Negro da Bahia (2006, 50 min, cor) de Élson Rosário .

Documentário sobre o ator cachoeirano Mário Gusmão (1928-1996).

20/10 (quarta)
Abertura oficial do Cineclube Mário Gusmão:
Sessão Quartas Baianas |  C. Cultural Dannemann |  19h30.
O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969, 95 min, cor) de Glauber Rocha.

Mário Gusmão interpreta o personagem Antão, arquétipo da população negra no Brasil e um dos santos guerreiros do filme, pelo qual Glauber Rocha recebeu o prêmio de Melhor Direção em Cannes.

Após a sessão:

Homenagem ao ator cachoeirano Mário Gusmão com presença de familiares;

Debate com Márcio Meirelles (diretor de teatro, ex-diretor do Vila Velha e secretário estadual de Cultura), Élson Rosário (diretor do documentário Mário Gusmão: o Anjo Negro da Bahia) e José Umberto (diretor do filme O Anjo Negro).

21/10 (quinta)
Sessão Cinema Brasil |  Auditório Fundação Hansen Bahia | 19h30.
Troca de Cabeça (1993, 25 min, cor) de Sérgio Machado, e O Anjo Negro (1972, 80 min, cor) de José Umberto.

Um “cult” dos anos 90 em Salvador, Troca de Cabeça reúne dois dos mais importantes atores negros do cinema brasileiro: Grande Otelo e Mário Gusmão. Em O Anjo Negro, Gusmão é o protagonista, dando vida ao exu Calunga, um emissário negro que aparece misteriosamente e se instala na sala de jantar de uma família burguesa.
Debate após a sessão com o diretor baiano José Umberto.

27/10 (quarta)
Quartas Baianas | Auditório Fundação Hansen Bahia | 19h30.
O Caipora (1963, 120 min, pb) de Oscar Santana.

Primeira atuação de Mário Gusmão no cinema. O filme conta a história de um vaqueiro que é alvo de superstição popular e passa por um processo de conscientização que altera o destino de sua família.

Debate após a sessão com o diretor baiano Oscar Santana.

28/10 (quinta)
Sessão Cinema Brasil | Auditório Fundação Hansen Bahia | 19h30.
D. Flor e seus Dois Maridos (1976, 120 min, cor) de Bruno Barreto.

Adaptação do escritor Jorge Amado que tornou a atriz Sônia Braga mundialmente conhecida, trata-se de uma comédia apimentada que se passa nos anos 40 em Salvador. Até hoje é o maior sucesso de público do cinema brasileiro.


Quem foi Mário Gusmão?

Ator cachoeirano, nasceu em 20 de janeiro de 1928. Também era dançarino e coreografo, mas foi dentro das artes dramáticas que se tornou um dos atores mais importantes do Cinema Novo Brasileiro, participando de alguns dos mais emblemáticos filmes produzidos nesse período.

Depois de se formar pela Escola de Teatro da UFBA em 1960 - foi o primeiro ator negro formado pela recém criada instituição -, logo partiu para o cinema, atuando no filme O Caipora, de Oscar Santana, lançado em 1963, mas também teve diversas participações em peças teatrais, novelas e mini-séries de televisão.

Mário faleceu aos 68 anos, no ano de 1996, em pleno dia da Consciência Negra - 20 de novembro. Deixou uma vasta filmografia, composta por cerca de 16 obras, e que foram dirigidas por diretores como Glauber Rocha, Bruno Barreto, Cacá Diegues, Arnaldo Jabor, Nelson Pereira dos Santos, Walter Lima Júnior e Sérgio Machado.
 
Contato:
Cyntia Nogueira – 9224-7890
(Profa. do Curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia – UFRB e coordenadora do Projeto de Extensão Cineclube Mário Gusmão)

sábado, 11 de setembro de 2010

Ogum Deus e Homem estreia em Salvador - BA

setembro 9, 2010 por plugcultura
O espetáculo “Ogum, Deus e Homem”, com direção de Fernanda Júlia e o ator Val Perré no papel-título, estreia  dia 23 de setembro, quinta-feira, no Teatro Martim Gonçalves, no Canela, às 20 horas, permanecendo em cartaz até 3 de outubro (exceto na segunda-feira, dia 27/09). Os ingressos gratuitos poderão ser retirados até uma hora antes da apresentação. “Ogum” foi a única montagem teatral do Nordeste contemplada para patrocínio e produção no I Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras, promovido pela Fundação Palmares e a Cadon (Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves),  com patrocínio da Petrobras e Ministério da Cultura. E este foi o espetáculo escolhido por Fernanda Júlia (“Xirê Obá”), como sua montagem de conclusão no curso de Direção Teatral pela Escola de Teatro da UFBA, com texto escrito por ela e Fernando Santana (“Atire a Primeira Pedra”), que também atua na peça. Fernanda tem como orientador o professor e diretor Luís Marfuz.
DJs e atabaques - Como parte do mesmo projeto, serão realizadas importantes atividades paralelas ao espetáculo como oficinas de direção e produção;  o  II IPADÊ (Fórum Nata de Africanidade) e o lançamento do filme-documentário OGUM.DOC, dirigido por Thiago Gomes, que também é diretor assistente da peça.  No dia da estreia, 23, o público conhecerá a Afro-Tecno-Jam, um evento de interação musical “entre Djs e atabaques”, com a participação de La Funhouze,  um coletivo de música tecno e arte de Salvador. Além disso, coroando a noite, será servida aos convidados a tradicional Feijoada de Ogum.
O ESPETÁCULO – “Ogum, Deus e Homem” é uma montagem produzida pela Kalik Produções Artísticas e tem realização da atuante Companhia de Teatro Nata, fundada há 10 anos por Fernanda Júlia, na cidade baiana de Alagoinhas. Para o elenco da peça, a Cia. convidou atores de Salvador, estabelecendo um processo inovador de interação entre a capital e o interior do Estado. Além do ator Val Perré, que há três anos mora no Rio de Janeiro e vem se destacando no teatro, cinema e televisão, “Ogum” tem no elenco Jussara Mathias, Marinho Gonçalves, Fernando Santana, Jefferson Oliveira, Luiz Guimarães, Clara Paixão e Deilton José.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Espetáculo "Os nove pentes d´África" - RJ


Os nove pentes D´África
(ESPETÁCULO EM PROCESSO)
Entrada Gratuita
Dias 04, 05, 11 e 12 de setembro de 2010.
(sábados e domingos)
Às 15 horas
Sinopse:
 Baseado no livro Os Nove Pentes D’África, de Cidinha da Silva, o espetáculo  de mesmo nome, traz para a cena, a história da família de  Francisco Ayrá: marceneiro, escultor, negro,  que antes de morrer deixa de presente  para seus netos e netas,  pentes africanos. Cada pente é signo de vários sentidos, aponta caminhos e faz perguntas.
A encenação é costurada  por canções brasileiras e outras compostas especialmente para o espetáculo. Atabaques, tambores, pandeiros, cuícas, calimbas e marimbas conferem à trilha uma sonoridade que transita entre as músicas  brasileira e africana.
O cenário do espetáculo é composto por pentes africanos gigantes que se transformam em bancos e cadeiras de madeira e ferro. O figurino urbano investiga e absorve tecidos e adornos das culturas  de África.
Quatro atores e três músicos compõem o elenco deste espetáculo contemporâneo, que revela e  celebra as  reminiscências e ambiências das culturas de matriz africana reinventadas no Brasil.

Elenco:
Iléa Ferraz (direção/ cenografia e canto)
Luciana Lopes
Alexandre Firmino
Flávia dos Prazeres
Lincoln Oliveira

Figurino
Thaís Delgado

Músicos
Juninho Duvale ( arranjos)
Joás  dos Santos

Texto
Cidinha da Silva

Patrocínio: Vale
Apoio Institucional: Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Espaço Tom  Jobim - Galpão das Artes
Rua Jardim Botânico, 1008 -  Jardim Botânico
Dias 04, 05, 11 e 12 de setembro de 2010
(sábados e domingos)
Horário: 15 horas

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Samba no Teatro Vila Velha - BA

Já começou a Roda-de-Samba do Brasil Pandeiro,
lá no Teatro Cabaré dos Novos, no Vila Velha,
sempre às terças, de quinze em quinze, às 20h, com o couvert artístico a R$10,00.

Ao som de João Jonga de Lima (voz, violão e escaleta),
Dú Marques (voz, violão de 8 cordas),
Lasinho do Banjo, (voz e banjo),
Ze Mario (bandolim e vocal), Luciano Chaves (flauta).
Muito samba e sentimento, com convidados especiais!

Nossos convidados dessa terça, dia 31.08, são
as cantoras Clécia Queiroz e Manuela Rodrigues.
Venha pro Vila sambar!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Vagas no Concerto Africano

O Concerto Africano para coral e percussão abre inscrições para vozes masculinas (tenores, barítonos e baixos) que estiverem interessadas em completar o grupo de 100 componentes do coral. Aqueles que forem aprovados participarão da interpretação nos dias 9 e 10 de novembro, no Teatro Sesc, na Casa do Comércio.

Estão disponíveis 16 vagas, e para participar o candidato deve enviar e-mail para: rafael@toemtodas.com.br, além de cumprir os pré-requisitos:

- Ter experiência comprovada de canto coral ou similar (grupo vocal ou voz e violão, aulas de técnica vocal etc.). A comprovação pode ser feita com carta de recomendação ou programa de concerto ou show, que contenha o nome do candidato.

- Disponibilidade para ensaiar aos domingos das 15h às 18h a partir do dia 12 de setembro seguindo até o dia dos concertos.

- Disponibilidade para ensaiar nos dias 30 e 31/10 (sábado e domingo) à tarde e nos dias 5 (à noite), 6 e 7/11 (à tarde).

As avaliações acontecerão em duas etapas: uma no domingo, 29, às 14h, quando acontecerá a avaliação de material (comprovante de experiência vocal), avaliação vocal e entrega de CD e partituras para estudo dos candidatos; e a outra no dia 5 de setembro, às 14h, com a apresentação de uma ou mais canções do CD. Os resultados serão divulgados via e-mail, no dia 6/09. O local para as avaliações serão disponibilizados por e-mail após ato da inscrição. 
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Para mais informações é só ligar: 8731 -0100, falar com Rafael Monteiro.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Agosto Negro - BA

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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Projeto "Outras Áfricas" - BA

O Bando de Teatro Olodum, em parceria com o Fundo Nacional de Cultura, lança nesta segunda-feira, dia 09, o projeto Outras Áfricas, onde estudantes de seis escolas públicas de Salvador assistirão ao espetáculo infanto-juvenil Áfricas - primeira montagem infanto-juvenil do grupo, que fala sobre contos e lendas do continente - e debaterão com especialistas sobre o continente. O objetivo do evento é valorizar a herança africana e reconhecer a importância da cultura afro-brasileira na formação da identidade nacional.


Espetáculo Áfricas será apresentado a estudantes de  Salvador
De acordo com a coordenadora do Bando, Chica Carelli, o projeto pretende estimular a curiosidade dos jovens para a aprendizagem da história da África, principalmente após a obrigatoriedade da matéria nos currículos escolares dos ensinos fundamental e médio, a partir da lei federal 10.639, de 2003. Em sua primeira fase, o projeto levará estudantes ao Teatro Vila Velha, nos dias 10, 17 e 19 de agosto, em dois turnos, às 10 horas e às 15 horas, para assistir ao espetáculo Áfricas.

Após cada apresentação, será proposto um debate com um especialista, que vai responder às perguntas e dúvidas dos professores e estudantes sobre o continente. Participam do projeto os colégios da Polícia Militar, Ilê Aiyê, Luiz Tarquínio, Costa e Silva, Edson Tenório de Albuquerque e Ocridalina Madureira. “Numa época em que a sociedade começa a voltar seus olhos sobre sua ancestralidade também negra, o espetáculo tenta, de maneira lúdica, suprir a escassez de referenciais africanos no imaginário tanto de crianças como de adultos, povoado tradicionalmente de fábulas e personagens com características européias”, explica Chica.

Elenco fará oficinas nas escolas participantes

Mostras

Em um segundo momento, o elenco do Bando de Teatro Olodum vai se dividir em seis grupos e desenvolver oficinas de dança, teatro, música e identidade e valorização da memória em cada escola, utilizando as linguagens que o Bando trabalha, fundamentadas na cultura de matriz negra e desenvolvidas em duas décadas de atividades constantes. Cada instituição desenvolverá um trabalho e, no final, todos os grupos serão reunidos e farão uma mostra resultado das oficinas no Teatro Vila Velha. 
 

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Estréia hoje a peça "Rosário", com Felícia de Castro - BA

Rosário é uma fábula de mulheres, deusas e animais preparada para o espectador na forma de um ritual. O espetáculo se inspira, em especial, na simbologia da coroação de reis negros, sempre viva nos congados mineiros e em outros folguedos brasileiros. Esta experiência cênica revela aspectos das formações identitárias brasileiras a partir do encontro de culturas diversas em novo território e a religiosidade como dispositivo de sobrevivência e técnica de resistência numa realidade hostil. Ancorado no contato com manifestações populares como os reisados e romarias da região do Cariri, na pesquisa vocal e na força dos cantos tradicionais, o espetáculo solo da atriz Felícia de Castro manifesta um ritual feminino e poético. Através de canções e explosões de textos, a atriz traz à cena um rosário de mulheres em uma única prece. Um corpo dilacerado pelo corte da desterritorialização traduz no acontecimento cênico um ciclo de crueldade, criatividade, luta e reinvenção de si mesmo pela beleza e pela fé. Uma fábula pessoal que recria imagens de terra, mar, mãe, rainhas, coroações, cortes e catarses. 

FICHA TÉCNICA:
Concepção, pesquisa e Atuação – Felícia de Castro
Direção e Preparação Vocal– Demian Reis
Assistência de direção – Carolina Laranjeira
Assessoria em danças brasileiras - Rafael Rolim
Iluminação e operação de luz – Eduardo Albergaria
Figurino – Rino Carvalho
Trilha Sonora – Fabiano de Cristo e coletivo rosário
Operação de som - Ana Carla Silva
Produção – Viviane Jacó
Assessoria de Imprensa – Dayane Pereira
Arte Gráfica e Fotografias – Eduardo Ravi
Cenografia e Adereços (boi e coroa) – Maurício Pedrosa e coletivo rosário
Costura – Angélica Paixão

TEATRO DO ICBA (corredor da Vitória, 1809, telefone: 3338 4700).
Quando: 05 a 27 de agosto de 2010 /Quintas às 14h e 20h, Sextas às 20 h.
Quanto: Valor: R$ 10,00 e 5,00 

Realização: Felícia de Castro
Contato: 71 - 91968548 / 71 - 99776226 / 71 – 87321535 / 71 – 99132813

sábado, 17 de julho de 2010

Show internacional de rap na Pílula Feira Preta dia 18 de julho na Casa das Caldeiras - SP

'Pílula de Cultura Feira Preta apresenta uma edição especial dedicada ao movimento Hip Hop - "Se eu tô com o microfone é tudo no meu nome".
O tema dessa edição, foi inspirado na música do artista Rappin Hood – "Se eu tô com o microfone é tudo no meu nome". O "Hip Hop pode influir na política pública pra juventude?".

O debate contará com a participação internacional da rapper espanhola com ascendência Dominicana Arianna Puello Pereyra, Tiely Queen (Coletivo Hip Hop Mulher) atriz, cineasta, esportista e rapper, DJ Ajamu, entre outros convidados e mediação de Adriano José (ONG Ação Educativa). Também haverá uma banca de livros.
Dia: 18 de julho 2010.
Horário: das 16h às 20h
Local: Casa das Caldeiras: Av. Francisco Matarazzo, 2000 - Barra Funda
 
Tel.: 3873-6696
Acesso: Entrada livre e Gratuita

“Escritos Negros: A Literatura Rap Negra” - SP

Dia 18/07, domingo - 18h

O projeto “Escritos Negros: A Literatura Rap Negra” traz artistas que dialogam literatura e rap, para compartilhar experiências com o público e apresentar suas criações. Projeto contemplado pelo Edital de Ocupação do CCJ.
Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso. Zona Norte. São Paulo. Grátis.
AKINS KINTE E PATOTA d’FIRMINO Dia 18/07, domingo, 18h Anfiteatro
Akins Kinte, poeta e integrante do grupo de rap Patota d’Firmino, apresenta sua trajetória dentro da literatura e do rap. O encerramento fica por conta da apresentação musical do grupo Patota d’Firmino.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Feijhôada comemora 50 anos de Negra Jhô no dia 18 de julho - BA

Festa no Largo Tereza Batista reunirá artistas em homenagem à cabeleireira afro mais famosa da Bahia
 
Artistas de vários estilos vão se reunir, em 18 de julho, no Largo Tereza Batista, para comemorar o aniversário de 50 anos de Negra Jhô, cabeleireira afro mais famosa da Bahia. O evento de confraternização, que é parte da agenda do Pelourinho Cultural, programa da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e marca também o início do projeto Feijhôada, terá início às 13h. Na ocasião, diversos artistas convidados para comandar a festa irão dar o tom das comemorações. Dentre eles, grandes amigos da cabeleireira e figuras ícones do Pelourinho como Tonho Matéria, Aloísio Menezes, Sangue Brasileiro, Pagode dos Parceiros, Afro Jhow, Carlos Belfort, Matildes Charles e Cassiana Perola Negra. Além de música, o evento contará com intervenções poéticas e exposição de fotografias do acervo pessoal. Especialista em transformar cabelos em looks cheios de estilo, Negra Jhô é proprietária desde 1997 de um salão de beleza na rua Frei Vicente, no Pelourinho, e trabalha há mais de 30 anos com penteados afro.

Fonte: Evolução Hip Hop

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Espetáculo "Se acaso você chegasse" no Teatro da UNEB - BA

O público que não conseguiu assistir ao espetáculo “Se acaso você chegasse” terá mais uma oportunidade. A montagem fará apresentações de dias 08, 15 e 22 (quintas) de julho, às 19h, no Teatro Uneb. O espetáculo esteve em cartaz na sala do coro, no Teatro XVIII e no Teatro Jorge Amado.

Na história, uma mulher que nasceu para ser estrela. Desde cedo, botou a boca no mundo: para cantar, para mostrar que podia ser alguém, para se defender de tudo e de todos, em um mundo que sempre pareceu estar contra ela. Entretanto, como é dura na queda, levantou, sacudiu e deu a volta por cima. Hoje, ela é uma das divas da nossa música: Elza Soares.

Fonte: UNEB 

terça-feira, 29 de junho de 2010

Espetáculo infantil IGI, Á Arvore da Vida - RJ


(Clique na imagem para ampliá-la)
ESPETÁCULO DE TEATRO PARA CRIANCAS, GANHADOR DO PRÊMIO MYRIAM MUNIZ / FUNARTE, COM TEMPORADA DE ESTRÉIA DE 03 DE JULHO A 15 DE AGOSTO,
NO TEATRO MUNICIPAL MARIA CLARA MACHADO/PLANETÁRIO

ESTREIA SÁBADO, DIA 03.07, a 17h.
Espetáculo musical infanto juvenil, de texto inédito, baseado em histórias e lendas africanas (ÍTÀN), a partir de pesquisas em torno das influências da mitologia africana na cultura e nos saberes populares brasileiros.

A pesquisa traz para esse espetáculo através de sua dramaturgia, estética, movimentação cênica e estrutura musical o resultado de novas formas de intercâmbio cultural entre África e Brasil. Este espetáculo tem por objetivo trazer para o público jovem novas facetas do saber e do viver africano, propondo reflexões e estimulando o público a esclarecer distorções a cerca do universo sócio político econômico e filosófico africano ocorridas até hoje na nossa educação brasileira.

Dessa forma objetivamos levar o nosso público ao real entendimento de suas origens históricas e com isso reconduzir os conceitos discriminatórios equivocados para um pensamento renovado e renovador, a altura de uma nova sociedade que está por se desenvolver constituída por cidadãos críticos e proativos, com total aceitação da pluralidade.

O povo brasileiro tem suas origens históricas alicerçadas em três etnias: ameríndia, européia e africana. Somos indiscutivelmente produto majoritário dessas três civilizações e suas culturas de vida. A despeito disso, encontramos muitos equívocos na tradição educacional de nosso país, no que diz respeito às etnias. Sob a ótica do “vencedor”, vivemos por muitos anos em nossa sociedade brasileira, lacunas e distorções na transmissão da história do pensamento africano e de sua diáspora através da escravidão.

Hoje temos novos movimentos sociais no sentido de trazer a tona fatos esclarecedores que venham completar o quebra-cabeças das origens brasileiras, fortalecendo nossa identidade cultural. Embora ainda não tenha sido levada à efeito, temos a Lei 10639/2003 que inclui a temática da história e cultura afro-brasileira e africana no currículo das escolas.

E nesse caminho de renovação e de ampliação do olhar de nosso público jovem, público alvo desta pesquisa, é que o espetáculo “IGI – A ÁRVORE DA VIDA” se desenvolve.

Uma trama inédita, dinâmica e instigante, que se inspira em histórias ancestrais africanas, levando o nosso público, através dos recursos estéticos e musicais, para a atmosfera mitológica africana com seus arquétipos, linguagens e costumes, e dessa forma os transformando em suas percepções e sensibilidades.

PÚBLICO ALVO

O espetáculo “IGI – A Árvore da Vida” tem classificação livre e é direcionado principalmente a crianças e jovens, mas por se tratar de uma encenação com música e permeada de humor e dinamismo, este se torna um espetáculo que diverte não só nosso público alvo, mas também os adultos que acompanham essas crianças. A Cia. Muito Franca! tem preocupação em tecer espetáculos que além de seu público alvo entretenha toda a família.

SINOPSE

IGI, A ÁRVORE DA VIDA é a história de Olhos Inocentes, um jovem rapaz que, para recuperar a saúde e felicidade de sua mãe, Coração de Amor, é aconselhado pelo adivinho da aldeia e vai encontrar a “folha da vida” que habitava o ponto mais alto da copa da árvore mais antiga da aldeia: O BAOBÁ. Nessa viagem, Olhos Inocentes encontra alguns amigos e vários obstáculos, conseguindo sempre superá-los através da inteligência e dos bons sentimentos. Ao fim da intrépida viagem, ele não encontra exatamente o que espera, mas algo muito mais valioso, que transforma completamente os rumos de sua vida.

SERVIÇO:
Espetáculo infantil IGI, Á Arvore da Vida
Com a Cia Muito Franca, 10 anos de Teatro, direção Bruno Bacelar
De 03.07 a 15.08
Sábados e domingos as 17h
Livre para todos os públicos
50 minutos de duração
R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia), 20% de desconto para Assinantes de O Globo
Teatro Municipal Maria Clara Machado / Planetário da Gávea
Av. Padre Leonel Franca, 240, Gávea
Lotação: 138 lugares
Telefone: 2274-7722

FICHA TÉCNICA
TEXTO: BRUNO BACELAR
DIREÇÃO: BRUNO BACELAR
ATORES: BRUNO BACELAR, LEONAM THURLER, GABRIEL NAEGELE, RODRIGO DIAS E THAÍS ALVES
MÚSICOS: RAFAEL OLIVEIRA
ASSISTENTE DE DIREÇÃO: ANDRÉ MASSENO
ILUMINADOR: MARCIO LEANDRO
CENOGRAFIA: GABRIEL NAEGELE
CENOTÉCNICO: FÁTIMA SOUZA
FIGURINO: LEONAM THURLER
ADEREÇOS: LEONAM THURLER
MAQUIAGEM: FLAVIA PEPE
COREOGRAFIAS: ANDRÉ MASSENO
MÚSICAS: BRUNO BACELAR
ARRANJOS: MARCO AUREH
PREPARAÇÃO CORPORAL: ANDRÉ MASSENO
PREPARAÇÃO VOCAL: JORGE MAIA
PROGRAMAÇÃO VISUAL: VALTER BRUM
FOTÓGRAFA DA CIA: VANIA FREIRE
FOTOS ADICIONAIS: CLA LEAL
CAPTAÇÃO DE APOIOS: CORBELINO CULTURAL E MARIANA RAMECK
PRODUÇÃO: CIA MUITO FRANCA E CORBELINO CULTURAL
REALIZAÇÃO: CIA MUITO FRANCA, 10 anos