O MAM-BA apresenta, de 31 de maio a 17 de julho, a exposição inédita Luanda, suave e frenética 2,com curadoria assinada por Fernando Alvim, multiartista e vice-presidente da Fundação Sindika Dokolo. A mostra reúne 15 trabalhos de 13 artistas de origem africana, que apresentam diferentes perspectivas de Angola e da África em fotografia, instalação, cinema e vídeo (longa-metragem, curta-metragem e documentário).
Obras de nomes como Yonamine, Kiluanji, Chilala Moco, Paulo Kapela, Jorge Palma e Nástio Mosquito poderão ser conhecidas. O longa-metragem Il y a toujours quelqu’un qui t’aime, do artista angolano Pocas Pascoal, será exibido na Saladearte do MAM-BA, durante todo o período da mostra, das 13h às 14h.
Obras de nomes como Yonamine, Kiluanji, Chilala Moco, Paulo Kapela, Jorge Palma e Nástio Mosquito poderão ser conhecidas. O longa-metragem Il y a toujours quelqu’un qui t’aime, do artista angolano Pocas Pascoal, será exibido na Saladearte do MAM-BA, durante todo o período da mostra, das 13h às 14h.
A exposição é uma das ações no Brasil que antecedem a abertura da II Trienal de Luanda, considerada a maior mostra de arte contemporânea da África e que acontecerá em diferentes espaços de Luanda entre setembro e dezembro deste ano.
A proposta da mostra, segundo Fernando Alvim (leia aqui entrevista com o curador angolano), é permitir que o público baiano aprecie a produção artística africana da atualidade e construa novos imaginários, rompendo com os estereótipos que costumam limitar a cultura do continente a rituais, tribos e máscaras.
O intercâmbio permanente com artistas e instituições culturais de todo o mundo, incluindo eventos da natureza da Trienal de Luanda, é um dos objetivos primordiais do MAM-BA. Dessa forma, o Museu busca expandir sua atuação para além de qualquer fronteira e constituir-se como um polo vibrante de troca de conhecimento e experiências, muito mais que mero espaço expositivo.
A exposição Luanda, suave e frenética 2 é uma iniciativa da Fundação Sindika Dokolo, e conta com parceria do Governo da Província de Luanda e do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SECULT), Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), Diretoria de Museus (DIMUS) e Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA).
A mostra permanece aberta à visitação no Casarão do MAM, de terça-feira a domingo, das 13 às 19h, e aos sábados, até às 21h.
Clique aqui para mais informações.
A proposta da mostra, segundo Fernando Alvim (leia aqui entrevista com o curador angolano), é permitir que o público baiano aprecie a produção artística africana da atualidade e construa novos imaginários, rompendo com os estereótipos que costumam limitar a cultura do continente a rituais, tribos e máscaras.
O intercâmbio permanente com artistas e instituições culturais de todo o mundo, incluindo eventos da natureza da Trienal de Luanda, é um dos objetivos primordiais do MAM-BA. Dessa forma, o Museu busca expandir sua atuação para além de qualquer fronteira e constituir-se como um polo vibrante de troca de conhecimento e experiências, muito mais que mero espaço expositivo.
A exposição Luanda, suave e frenética 2 é uma iniciativa da Fundação Sindika Dokolo, e conta com parceria do Governo da Província de Luanda e do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SECULT), Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), Diretoria de Museus (DIMUS) e Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA).
A mostra permanece aberta à visitação no Casarão do MAM, de terça-feira a domingo, das 13 às 19h, e aos sábados, até às 21h.
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